
A seleção inglesa sub-20 ideal seria a seguinte: Alex McCarthy (Reading); Kyle Naughton (Tottenham), Chris Smalling (Fulham), James Tomkins (West Ham), Kieran Gibbs (Arsenal); Jack Wilshere (Arsenal), Jack Rodwell (Everton), Junior Stanislas (West Ham), Danny Welbeck (Manchester United); Theo Walcott (Arsenal), Daniel Sturridge (Chelsea). Cinco desses jogadores merecem nossa atenção especial.
Jack Wilshere é, com 17 anos, o mais novo da turma. Aos 16 anos e 256 dias, tornou-se o jogador mais jovem em todos os tempos a atuar na liga nacional pelo Arsenal. O recorde, por sinal, era de Cesc Fàbregas. Na Emirates Cup, torneio da pré-temporada, este pequeno canhoto foi decisivo na partida contra o Glasgow Rangers, da Escócia: marcou dois gols e foi eleito o melhor em campo. No Arsenal, comparam-no a Dennis Bergkamp. No mundo, muitos o associam a Lionel Messi. Pode ser cedo, mas é bom não duvidar do mais habilidoso "bebê" de Arsène Wenger.
Jack Rodwell tem apenas 18 anos. Canhoto e alto (188cm), o médio central do Everton é muito técnico. O pupilo de David Moyes foi o jogador mais jovem a representar os Toffees em competições europeias: aos 16 anos e 284 dias, substituiu Tim Cahill numa partida da antiga Copa da UEFA, diante dos holandeses do AZ Alkmaar. Vez ou outra, é titular do conjunto de Liverpool. Talvez porque, além de distribuir bem a bola, é muito bom em arremates de longa distância.
Os gigantes também criam pequenos gênios. Prova disso é o desempenho do versátil Danny Welbeck, do Manchester United. Alex Ferguson, aos poucos, aumenta a frequência do jovem no time principal. Seja no lado esquerdo do meio-de-campo ou mesmo no ataque, Welbeck, de 18 anos, tem provado ser um jogador muito eficiente para os padrões de sua faixa etária. Incrivelmente, a joia do United marcou um golaço em sua estreia na Premier League, diante do Stoke City.
De todos os jogadores sobre os quais falamos, o mais famoso é Theo Walcott. Aos 16 anos, no Southampton, já era uma enorme promessa. Arsène Wenger não deu espaço a possíveis concorrentes e levou o jogador para o Arsenal por potenciais 17 milhões de libras. Walcott esteve no grupo da Inglaterra que foi à Copa de 2006, embora não tenha participado de nenhuma partida. Podendo atuar no ataque ou no lado direito do meio-de-campo, Theo ainda não foi o jogador que se esperava. Mas alguns lampejos, como o incrível hat-trick contra a seleção croata, deixam claro que estamos falando de alguém com qualidade para ser uma grande estrela, de notável velocidade.
Aos 20 anos, Daniel Sturridge já tem um título individual na carreira. Ele foi o objeto do maior erro da nova administração do Manchester City. Embora os Sky Blues tenham contratado muito bem, é imperdoável que tenham deixado sair seu jogador mais promissor. A diretoria não cuidou de seu contrato, e o Chelsea, por uma compensação financeira irrisória, levou o jogador para Stamford Bridge. Sturridge é rápido, canhoto e finaliza muito bem. Ele é o futuro do Chelsea: será titular quando Drogba e Anelka não estiverem na melhor forma. Na pré-temporada dos Blues, nos Estados Unidos, o atacante deixou o dele.
Detalhe importante: Nós falamos de apenas cinco dos 40 jogadores com quem a Inglaterra não pôde contar no Mundial sub-20. Enquanto a competição for disputada dessa maneira, a conquista será banalizada por aqueles que acompanham o futebol.
Jack Wilshere é, com 17 anos, o mais novo da turma. Aos 16 anos e 256 dias, tornou-se o jogador mais jovem em todos os tempos a atuar na liga nacional pelo Arsenal. O recorde, por sinal, era de Cesc Fàbregas. Na Emirates Cup, torneio da pré-temporada, este pequeno canhoto foi decisivo na partida contra o Glasgow Rangers, da Escócia: marcou dois gols e foi eleito o melhor em campo. No Arsenal, comparam-no a Dennis Bergkamp. No mundo, muitos o associam a Lionel Messi. Pode ser cedo, mas é bom não duvidar do mais habilidoso "bebê" de Arsène Wenger.
Jack Rodwell tem apenas 18 anos. Canhoto e alto (188cm), o médio central do Everton é muito técnico. O pupilo de David Moyes foi o jogador mais jovem a representar os Toffees em competições europeias: aos 16 anos e 284 dias, substituiu Tim Cahill numa partida da antiga Copa da UEFA, diante dos holandeses do AZ Alkmaar. Vez ou outra, é titular do conjunto de Liverpool. Talvez porque, além de distribuir bem a bola, é muito bom em arremates de longa distância.
Os gigantes também criam pequenos gênios. Prova disso é o desempenho do versátil Danny Welbeck, do Manchester United. Alex Ferguson, aos poucos, aumenta a frequência do jovem no time principal. Seja no lado esquerdo do meio-de-campo ou mesmo no ataque, Welbeck, de 18 anos, tem provado ser um jogador muito eficiente para os padrões de sua faixa etária. Incrivelmente, a joia do United marcou um golaço em sua estreia na Premier League, diante do Stoke City.
De todos os jogadores sobre os quais falamos, o mais famoso é Theo Walcott. Aos 16 anos, no Southampton, já era uma enorme promessa. Arsène Wenger não deu espaço a possíveis concorrentes e levou o jogador para o Arsenal por potenciais 17 milhões de libras. Walcott esteve no grupo da Inglaterra que foi à Copa de 2006, embora não tenha participado de nenhuma partida. Podendo atuar no ataque ou no lado direito do meio-de-campo, Theo ainda não foi o jogador que se esperava. Mas alguns lampejos, como o incrível hat-trick contra a seleção croata, deixam claro que estamos falando de alguém com qualidade para ser uma grande estrela, de notável velocidade.
Aos 20 anos, Daniel Sturridge já tem um título individual na carreira. Ele foi o objeto do maior erro da nova administração do Manchester City. Embora os Sky Blues tenham contratado muito bem, é imperdoável que tenham deixado sair seu jogador mais promissor. A diretoria não cuidou de seu contrato, e o Chelsea, por uma compensação financeira irrisória, levou o jogador para Stamford Bridge. Sturridge é rápido, canhoto e finaliza muito bem. Ele é o futuro do Chelsea: será titular quando Drogba e Anelka não estiverem na melhor forma. Na pré-temporada dos Blues, nos Estados Unidos, o atacante deixou o dele.
Detalhe importante: Nós falamos de apenas cinco dos 40 jogadores com quem a Inglaterra não pôde contar no Mundial sub-20. Enquanto a competição for disputada dessa maneira, a conquista será banalizada por aqueles que acompanham o futebol.
Observação: O podcast volta na próxima segunda-feira. O objeto de análise será a nona rodada da Premier League.
Imagem: Soccer Box